
Até há bem pouco tempo, era hábito desejar as Boas Festas enviando cartões de Natal. Essa prática era comum entre amigos, empresas e funcionários, proprietários de estabelecimentos comerciais e clientes.
Era muito agradável sentirmos que os nossos amigos se lembravam de nós. Não menos agradável era escolhermos os cartões que iríamos também enviar.
Os cartões recebidos eram expostos em casa, por cima da lareira ou noutros locais em evidência, e retribuídos. Nalguns casos, esta troca permitia ajudar instituições e organizações como, por exemplo, a Unicef ou os Trabalhadores do Comércio.
Actualmente, essa prática tem vindo a ser substituída pela troca de mensagens electrónicas e sms ou por um telefonema. São já poucos os que escrevem cartões de Natal, postais de férias ou cartas.

A ideia de escrever cartões de Natal partiu de Henry Cole, director do então South Kensington Museum. Para além desta função, Henry Cole era editor e escritor de livros e jornais.
Todas estas ocupações deixavam-lhe pouco tempo para escrever, como era costume naquela altura, cartas a amigos e familiares a desejar Boas Festas.
Teve então a ideia de sugerir ao pintor John Callcott Horsley que criasse um cartão de Nat
al para substituir as cartas que na altura se escreviam em papel decorado com motivos natalícios, ou os cartões de festa genéricos, em que apenas se acrescentava a festa a que se referiam.
Henry Cole recomendou a John Callcott Horsley que o postal devia ter uma mensagem que pudesse enviar-se a todas as pessoas da sua lista.

John Callcott Horsley criou um postal, colorido à mão, que representava uma família a brindar a um amigo ausente (o destinatário do cartão), bebendo um copo de vinho tinto. De cada lado do postal eram representados actos de caridade: "vestir os desnudados" e "alimentar os pobres". Ao centro, lia-se a mensagem "A Merry Christmas and a Happy New Year".
Pensa-se que se terão vendido mil destes cartões de Natal. Este primeiro cartão gerou controvérsia, pois as crianças da família representada também brindavam, bebendo vinho. Isso foi considerado um incentivo à corrupção moral das crianças e os postais foram retirados do mercado.
Julga-se que, no ano seguinte, Henry Cole já não enviou cartões de Natal. Apesar disso, esta prática generalizou-se em todo o mundo, parecendo estar agora a ser esquecida.
Vá lá, este ano, envia um cartão de Natal!
Era muito agradável sentirmos que os nossos amigos se lembravam de nós. Não menos agradável era escolhermos os cartões que iríamos também enviar.
Os cartões recebidos eram expostos em casa, por cima da lareira ou noutros locais em evidência, e retribuídos. Nalguns casos, esta troca permitia ajudar instituições e organizações como, por exemplo, a Unicef ou os Trabalhadores do Comércio.
Actualmente, essa prática tem vindo a ser substituída pela troca de mensagens electrónicas e sms ou por um telefonema. São já poucos os que escrevem cartões de Natal, postais de férias ou cartas.

A ideia de escrever cartões de Natal partiu de Henry Cole, director do então South Kensington Museum. Para além desta função, Henry Cole era editor e escritor de livros e jornais.
Todas estas ocupações deixavam-lhe pouco tempo para escrever, como era costume naquela altura, cartas a amigos e familiares a desejar Boas Festas.
Teve então a ideia de sugerir ao pintor John Callcott Horsley que criasse um cartão de Nat

Henry Cole recomendou a John Callcott Horsley que o postal devia ter uma mensagem que pudesse enviar-se a todas as pessoas da sua lista.

John Callcott Horsley criou um postal, colorido à mão, que representava uma família a brindar a um amigo ausente (o destinatário do cartão), bebendo um copo de vinho tinto. De cada lado do postal eram representados actos de caridade: "vestir os desnudados" e "alimentar os pobres". Ao centro, lia-se a mensagem "A Merry Christmas and a Happy New Year".
Pensa-se que se terão vendido mil destes cartões de Natal. Este primeiro cartão gerou controvérsia, pois as crianças da família representada também brindavam, bebendo vinho. Isso foi considerado um incentivo à corrupção moral das crianças e os postais foram retirados do mercado.

Julga-se que, no ano seguinte, Henry Cole já não enviou cartões de Natal. Apesar disso, esta prática generalizou-se em todo o mundo, parecendo estar agora a ser esquecida.
Vá lá, este ano, envia um cartão de Natal!
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