domingo, 20 de dezembro de 2009

Boas Festas

Desejo aos meus alunos e às suas famílias um Feliz Natal e um Ano Novo cheio de Prosperidade.




sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Leituras de férias



Hoje foi o último dia de aulas. É tempo de férias e descanso, mas nada como uma boa leitura para nos absorver e transportar para outras paragens, mesmo quando não saímos de casa.

Aqui fica a recomendação de alguns títulos que podem aproveitar para ler.

Boas férias e boas leituras!


As férias batem à porta

A Ana Rita do 6.º C trouxe um poema de que gosta particularmente para ler na aula de hoje.

Aqui fica ele.

As férias batem à porta

As férias batem à porta
impacientes, querem entrar;
são amigas do calor,
do sol, da praia e do mar.

Trazem festas populares,
foguetes, bombos, melão,
pimentos, sardinha assada,
dias quentes de Verão.
Trazem pêssegos, gelados,
fatias de melancia,
viagens, tendas, caravanas,
descobertas, alegria.

As férias batem à porta
por favor deixem entrar
o ano só tem um Verão
é preciso aproveitar.

António Mota. Onde tudo aconteceu

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

O João-Pé-de-Feijão

Mais um conto adaptado à actualidade, desta vez do Henrique do 6.º A.


O João-Pé-de-Feijão

Era uma vez uma família muito pobre que vivia de reparar computadores.

Um dia, um bom cliente, o senhor Alberto, pôs um computador a arranjar. Por culpa do João, que era filho da dona da loja, o computador apanhou um vírus. A mãe ficou desesperada, proibiu-o de ir à net e tirou-lhe a TV durante um mês. Mas, infelizmente, já não havia nada a fazer, o computador estava completamente estragado.

Então a mãe lembrou-se de que havia uma feira ali perto, e pensou que podia vender o computador, dizendo que estava bom. Com o dinheiro da venda e juntando um pouco do seu, podia comprar um computador novo, e assim, com o dinheiro que o senhor Alberto lhe ia pagar pelo "arranjo" do computador, recuperava o dinheiro que tinha juntado para pagar o computador e não havia perda nem lucro.

João já ia a caminho da feira com o computador às costas, quando um senhor muito bem falante veio ter com ele e perguntou se queria trocar o computador por um anti-vírus mágico que, ao ser instalado, faria com que o computador nunca mais se estragasse. Deste anti-vírus ele poderia fazer todas as cópias que quisesse. Disse-lhe também que poderia vender cada cópia que fizesse por cem euros. Sem hesitar, João aceitou e foi para casa a correr muito feliz contar à mãe.

Ao chegar a casa, ao saber do sucedido, a mãe bateu-lhe, dizendo que fora enganado, que não existiam anti-vírus assim, e mandou-lhe atirar os CD para o quintal. O Joãozinho, muito triste, assim fez com todos os CD, menos um que guardou para si e foi dormir.

No dia seguinte, João olhou pela janela e viu um fenómeno muito estranho que brilhava no quintal. Foi ver mais perto e então reparou que tinham nascido vias de Internet que chegavam até ao céu.

João pensou em escalá-las e assim fez. Quando chegou lá acima, viu que podia andar nas nuvens e também que estava muito frio. Avistou ao longe um castelo e foi para lá para se aquecer.

Ao bater à porta apareceu-lhe um monstro grande e verde que imediatamente o apanhou. João percebeu logo o que estava a acontecer, ele sabia que o monstro o ia comer.

Ao ir para a cozinha, viu um quadro com uma fotografia do monstro onde se podia ler : "O vírus mais forte do universo que vai comer amanhã todos os aldeões da terra. Ah! Ah! Ah!".

O monstro, pondo João à frente da cara, dizia: "Vamos ver se és bom para comer!" O João lembrou-se então que tinha um dos anti-vírus mágicos que o senhor lhe trocara e atirou com toda a força o CD para a boca do monstro.

Ele viu que o anti-vírus era realmente mágico. O monstro largou-o porque o anti-vírus estava a enfraquecê-lo. Correndo muito e sempre com o monstro atrás de si, João conseguiu chegar à via da Internet e desceu por ela. Chegando cá abaixo, foi buscar um computador e ligou-o à via. Vendo que o monstro já estava também a descer, instalou o mesmo vírus com que tinha danificado o computador do senhor Alberto. A via estragou-se e com ela o horrível vírus gigante que lhe estava ligado.

João foi trabalhar para comprar um computador novo ao senhor Alberto, sabendo que afinal tinha sido uma boa troca e que tinha salvado o mundo!

Henrique Ferrer, 6.º A

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

O Álbum do 6.º C

6.º C, aqui fica o "Álbum do 6.º C", que contém os textos de auto-apresentação que redigiram em Setembro.


Três Histórias de Três Estrelas de Natal

Enquanto espero pelos textos de Natal do 6.º A, deixo-vos três histórias de três estrelas de Natal, todas diferentes.

Descubram de qual gostam mais.

A minha turma


A minha turma

De manhã, quando me levanto,
Custa-me muito, podem crer,
Pois como moro longe da escola,
Um longo caminho tenho de percorrer.

A minha turma é o 6.º A
Onde tenho amigos a valer.
Damo-nos todos muito bem,
Porque gostamos de aprender.

Para o podermos fazer,
Uma ajudinha precisamos de ter.
Com os profesores a ensinar,
Bons alunos vamos ficar.

Depois de tudo isto contar,
Uma coisa me resta dizer:
Que o 6.º A é a melhor turma
Que eu podia ter!

Autoria: Inês Ribeiro, 6.º A

O Mar e a Vida



O Mar e a Vida

Mar,
Responde ao meu perguntar!
Mar,
Por que razão ousas ondular?

As perdas que nos fazes,
As tormentas que causas,
A tristeza que trazes,
No meu coração fazem vagas.

Nessas ondas vão os pescadores.
Eles querem pescar,
Mas tu os engoles.
Tu fazes isso:
Atormentar.

As tuas profundezas,
Ali somos presas,
Porque lá não nos deixas ir
Quanto mais as descobrir...

Mortes,
Tristezas,
Mágoas
Absorvem as tuas águas.

A tua força é uma balada,
Em ti não podemos entrar,
Porque o teu fogo é a água.

Autoria: Bernardo, 6.º A

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Sâm Mân e a Mulher Misteriosa - Parte II

O Bernardo do 6.º A escreveu a continuação e a conclusão do texto retirado de "O Templo da Promessa", que lemos na aula. O texto original encontra-se no livro Contos e Lendas de Macau.

Aqui fica o texto da sua autoria:


Sâm Mân e a Mulher Misteriosa - Parte II


Com a viagem terminada, Sâm Mân foi vender o seu chá. Procurou os seus clientes habituais e pôs-se ao trabalho. Baixou o preço do chá aos seus amigos, aumentou-o aos nobres e, num instante, vendeu-o todo.

Então, decidiu seguir a mulher que tanto o intrigara. Foi dar com ela no mercado da loiça, de que já tinha ouvido falar. Aí se apercebeu da beleza das inúmeras peças de loiça que se mostravam aos seus olhos. Não hesitou em comprar algumas com o dinheiro que ganhara com a venda de chá.

Vendo Sâm Mâm, a mulher aproximou-se e perguntou-lhe o que é que um vendedor de chá fazia ali. Sâm Mân não pensou duas vezes e respondeu que fora ao mercado da loiça observar e comprar algumas peças onde poderia guardar o seu chá. Ao ouvir isto, a mulher desconfiou ligeiramente das suas palavras. Ele percebeu o pensamento dela e, por isso, falou com ela, demonstrando ser um entendido em louça para guardar chá.

Entretanto, Wu Chen, Hsi Liang e Lao Ta vendiam os seus produtos com quase tanto êxito como Sâm Mân.

Sâm Mân sentia uma forte paixão pela mulher e declarou-se do nada, sem pensar. Qual não foi a sua surpresa quando ela confessou que sentia o mesmo. Também lhe disse que permanecera serena durante a tempestade por estar ao pé dele. Casaram e foram felizes.

Ainda hoje o nome da mulher é um mistério para Sâm Mân. Quando lho perguntou, a resposta dela foi: "Olha para o meu vestido e pensa bem".

Bernardo, 6.º A

O Bernardo preferiu não dizer qual era o nome da estranha mulher, por achar que é fácil ao leitor descobri-lo. Qual te parece ser o nome dela?

Li, Gostei, Recomendo: Ulisses

Título: Ulisses

Autora: Maria Alberta Menéres

Editora: ASA


Decidi recomendar a leitura de Ulisses, porque acho que ler uma história sobre homens e mulheres audazes nos dá coragem e valentia para enfrentarmos os nossos medos.

O herói deste livro é Ulisses, um homem grego, corajoso, poeta e rei de Ítaca, onde vivia muito feliz com a sua mulher Penélope e o seu filho Telémaco. Tinha uma paixão imensa pelo mar e fez inúmeras viagens à volta do mundo. Gostava do Sol e desejava a Lua.

Ulisses passou grande parte da sua vida navegando de aventura em aventura, por entre Ciclopes e Sereias e tentando libertar-se da misteriosa feiticeira Circe. Nesses tempos, dizia-se que não houve homem que mais sofresse nem que mais feliz fosse do que Ulisses.

A história de Ulisses mostra que a vida tem altos e baixos e que devemos enfrentar os problemas com coragem e determinação. Este livro constitui um exemplo da força que devemos ter para continuar em frente.

Carolina Nicolau, 6.º C



sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Outras Leituras: Ventos da Serra

Olho as crianças que rodeiam o gorducho bonacheirão, vestido de vermelho e de longas barbas brancas, esperando pacientemente a sua vez para lhe confessarem os seus mais prementes desejos, e outros Natais me vêm à memória.

Quando eu era miúdo, não tínhamos conhecimento da existência do Pai Natal. Quem trazia os presentes era o Menino Jesus. Nessa altura, os presentes não eram nada iguais aos que agora se recebem. E compreende-se: o Menino Jesus, como era pequenino, não podia alancar às costas um grande e pesado saco atestado de coisas pesadas.

Vinha a noite da consoada e nós comíamos uma enorme posta de bacalhau cozido com batatas e tronchuda. A seguir, deliciávamo-nos com a aletria, as rabanadas e os docinhos de chila, tudo abundantemente polvilhado com canela. Para enganar o sono, jogávamos o par e o pernão com figos secos e pinhões. E quando o sono tomava conta de nós, descalçávamos as socas, púnhamo-las junto da lareira e íamos em meias para a cama.

Deitava-me e pensava nas asneiras todas que tinha feito e nos pensamentos ruins que tivera e de que ainda me lembrava, a ver se o livro do Céu (o tal em que, segundo a minha mãe, o Menino Jesus apontava todas as asneiras dos meninos) não tinha nada escrito na folha onde estava o meu nome. E acabava por dar um grande suspiro...

No dia seguinte, logo depois do nosso galo cantar, eu levantava-me da cama e corria para a cozinha. E ficava a olhar, descoroçoado. Dentro das minhas socas havia sempre um par de meias de lã de ovelha, uma garfada de figos secos e uma dúzia de rebuçados dos mais baratos. Prometia a mim mesmo que a partir daquele dia não havia de ter maus pensamentos, nunca mais a minha boca se abriria para soltar um palavrão, se algum moço se metesse comigo, e até me batesse, eu ficaria de braços cruzados, e havia de fazer todos os recados que a minha mãe me pedisse.

Prometer, bem eu prometia. E se um ano só tivesse dois dias também cumpria. Mas um ano tem tantos dias...

António Mota. Ventos da Serra
(adaptado)


Se quiseres saber mais sobre António Mota, vai a http://www.nonio.uminho.pt/netescrita/pt/autores/bio_amota.html



Li, Gostei, Recomendo: A Galinha Medrosa

Como lemos alguns contos tradicionais na aula de Língua Portuguesa, o Daniel Bastos decidiu recomendar a leitura do conto "A Galinha Medrosa", que se encontra no livro Contos Tradicionais, recontados por António Mota.


Título: Contos Tradicionais
Autor: António Mota
Editora: Gailivro


Recomendo esta história, porque mostra que nem tudo o que parece é.

O conto trata de uma galinha muito medrosa, tão medrosa que, às vezes, tinha medo da própria sombra.

Um dia, quando estava a passear ao pé do galinheiro, caiu-lhe em cima um bocado de cal da parede e pensou que o céu estava a cair. Ficou tão assustada que desatou a correr.

À medida que ia encontrando todos os animais da quinta, foi contando que o céu estava a cair e eles acreditaram.

Quando encontraram o cão, este perguntou por que razão iam a correr. A galinha explicou que o céu estava cair e o cão aconselhou-os a irem para baixo da cama da dona para se protegerem.

Os animais assim fizeram e ficaram muito quietos até que adormeceram. A meio da noite, quando a senhora se mexeu, a cama rangeu e todos os animais acordaram. Ela própria acordou sobressaltada e mandou-os lá para fora. Os animais viram então que nada acontecera.

A galinha estava enganada, pois nem tudo o que parece é. Devemos ter presente esta lição no nosso dia-a-dia e ter cuidado com o que pensamos e dizemos.

Daniel Bastos, 6.º A

Se quiseres saber mais sobre o escritor António Mota, vai a http://www.nonio.uminho.pt/netescrita/pt/autores/bio_amota.html

Li, Gostei, Recomendo: Henrique, o Terrível

Título: Henrique, o Terrível
Autora: Francesca Simon
Editora: Edições Gailivro


Aconselho a leitura de Henrique, o Terrível, um livro da autoria de Francesca Simon. Recomendo este livro, porque é um exemplo da vida de um rapaz muito travesso, que não devemos seguir. Henrique tem um irmão "perfeito", chamado Pedro, e sente-se injustiçado. Talvez por esse motivo seja tão terrível...

Henrique, o terrível, sonhava ir de férias para um hotel e passar o tempo a ver televisão, a comer pipocas e batatas fritas e a beber Coca-Cola o dia inteiro.

Chegaram as férias e os preparativos estavam a correr bem... até à altura de fazer uma viagem de barco. Henrique enjoou e vomitou durante toda a viagem.

Depois de desembarcarem, Henrique e a famíla seguiram de autocarro e passaram por um hotel. Henrique ficou aborrecido, pois gostaria de lá ficar alojado. Foi o resto do caminho a reclamar, por ir para um parque de campismo sem regalias nenhumas.

Quando chegaram, enquanto os pais se dirigiam à recepção, Henrique imaginou que era um dinossauro e arrasou as tendas todas.

Como ninguém sabia que o causador da destruição tinha sido Henrique, todos os campistas receberam quinhentos euros de indemnização.

Henrique conseguiu o que queria: mudou-se com a família para um parque espectacular e, a partir de então, passaram os dias a comer pipocas e batatas fritas.

Se quiseres saber o resto da história, vai a uma biblioteca e requisita este livro, pois é muito interessante.

Catarina, 6.º C

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Poemar: Menino no Cais

Na sequência de uma conversa que tive hoje, na aula de Língua Portuguesa, com os alunos do 6.º A, resolvi antecipar para o final deste período a abertura no nosso blogue de uma nova Categoria, intitulada "Poemar".

Assim, todas as semanas, um de vocês trará para ler no início de cada aula, um poema, da sua autoria ou de um autor do seu agrado.

Aqui fica o primeiro.


Menino no cais

No cais das gaivotas
menino sentado
com sonhos morando
no barco ancorado.

Sentado, pensando,
com o sol entre os dedos,
com estrelas nos olhos
e o vento aos segredos.

Que segreda o vento?
Que segreda o mar?
Menino sentado
No barco, a olhar?

Maria Rosa Colaço,

Versos Diversos para Meninos Travessos


quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Contos e Lendas do Mundo

O livro que a Manuela aconselhou é uma lenda de Porto Rico.

Como referimos quando estudámos as lendas, todos os povos inventaram as suas, misturando realidade e fantasia para assim explicarem factos do mundo que os rodeava.

6.º C, proponho-vos a elaboração de um livro de contos e lendas do mundo. O prazo de entrega das lendas, enviadas para a caixa de correio que já conhecem, é a primeira 6.ª feira de aulas do 2.º período.

Bom trabalho!

Li, Gostei, Recomendo: Atariba e Niguayona

Título: Atariba e Niguayona

Colecção: Lendas do Mundo

Editora: Everest


O livro que escolhi para aconselhar aos meus amigos foi Atariba e Niguayona, que faz parte da colecção Lendas do Mundo.

A história trata de uma rapariga que estava doente. Por esse motivo, o seu melhor amigo Niguayona estava muito triste.

Niguayona fazia tudo o que podia para salvar a sua amiga. Um dia, um papagaio ouviu as suas palavras e, ao ver que o rapaz era muito humilde, resolveu contar-lhe o segredo para salvar Atariba. Este consistia em pôr-lhe nos lábios o fruto de uma árvore que existia num sítio longínquo. Mas nem por isso Niguayona desistiu.

Niguayona foi logo para a aldeia contar a seus pais, que concordaram que fosse à procura da árvore. Nessa noite, Niguayona ficou a descansar por baixo de uma árvore. Depois de comer um pão que tirou da mochila, encostou-se ao trono e adormeceu.

Passaram alguns dias e Niguayona estava desesperado. Já pensava que não encontrava o fruto de que falara o papagaio e começou a chorar. Ao seu lado, viu algo a brilhar: era a cherimólia. O rapaz saltou e atravessou as largas e profundas águas.

Logo a seguir, foi colher o fruto. Rapidamente foi ter com Atariba para a tratar. Quando colocou o fruto nos lábios da rapariga, ela acordou. Estava salva!

Aconselho este livro, porque mostra que, quando somos muito amigos de alguém, somos capazes de fazer tudo por essa pessoa.

Manuela Esteves, 6.º C




Li, Gostei, Recomendo: O Diário da Princesa

Título: O Diário da Princesa
Autora: Meg Cabot
Editora: Bertrand Editora

O Diário da Princesa foi escrito por Meg Cabot e editado em Portugal pela Bertrand Editora.

Este livro trata de uma rapariga americana chamada Amélia, cujo diminutivo é Mia. Mia é magra e tem cabelos louros, peito liso e olhos cinzentos.

Um dia, Mia descobre que é herdeira do trono da Genóvia, na Europa. Só a sua família tem conhecimento disso e, quando Mia fica a saber, sente-se contrariada, porque não quer ser princesa.

Quando a sua amiga Lilly começa a desconfiar dessa herança, Mia acaba por contar-lhe a verdade. Por sua vez, a avó dela, a rainha da Genóvia, informa o jornal do sucedido e este é lido pela maior parte dos americanos.

Mia começa então a ser perseguida pelos jornalistas e passa a ir para a escola de limusina e acompanhada de um guarda-costas.

A partir daí, começam a dar-se tantos acontecimentos que nem os consigo contar. Para saberes mais, terás de ler o livro.

Recomendo esta colecção porque a acho interessante e divertida. Cada vez que se acaba um dos livros, fica-se logo com vontade de ler o seguinte.

Rita Wolters, 6.º A

domingo, 6 de dezembro de 2009

Museu Anne Frank - Prinsengracht 263, Amesterdão

Se quiserem ver o Anexo em que Anne, a família e alguns amigos se esconderam em Amesterdão e que é, actualmente, um Museu, vão a http://www.annefrank.org e seleccionem a versão castelhana ou a italiana.

Li, Gostei, Recomendo: O Diário de Anne Frank

Título: O Diário de Anne Frank
Autora: Anne Frank
Editora: Livros do Brasil

Um livro que eu li e recomendo aos meus colegas intitula-se O Diário de Anne Frank.

A primeira edição deste diário foi publicada em Amesterdão pela editora Contact, com o título Het Achterhuis. Achter significa atrás ou por detrás e huis, casa.

Anne Frank pertencia a uma família judaica de Frankfurt que, em 1933, fugindo das perseguições de Hitler aos judeus, se refugiou na Holanda, onde pensava existir segurança e paz.

Posteriormente à invasão da Holanda pelos alemães, as perseguições recomeçaram e tal era a violência que a família resolveu mergulhar, designação que então se dava ao desaparecimento dos indivíduos perseguidos, por razões específicas ou por motivos discriminação racial.



A família e alguns amigos esconderam-se no Anexo, na Prinsengracht, em Amesterdão. Durante dois anos que abrangem o período de guerra de 1942 a 1944, não podiam sair à rua, porque havia a possibilidade de serem descobertos pela polícia.

Anne, uma rapariga no período da adolescência, com a sua sensibilidade e inteligência, escrevia com regularidade um diário, em forma de cartas para Kitty, uma amiga imaginária. Ao escrever, sentia-se aliviada e esclarecia tudo com os seus pensamentos.

Recomendo este livro, porque gosto muito de ler diários. Até tenho um!

Ana Rita, 6.º C

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Li, Gostei, Recomendo: Uma Aventura na Televisão

Título: Uma Aventura na Televisão
Autoras: Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada
Colecção: Uma Aventura
Editora: Caminho

Recomendo o livro Uma Aventura na Televisão, porque trata de uma aventura emocionante, vivida por um grupo de cinco rapazes e raparigas - o Pedro, o Chico, o João, a Teresa e a Luísa - e dois cães - o Faial e o Caracol - que descobrem uma quadrilha de ladrões.

Tudo começou quando a Teresa e a Luísa concorreram ao programa televisivo A Caminho das Estrelas e passaram algum tempo a ensaiar uma canção.

Enquanto esperavam pelo início das gravações, o Pedro e uma repórter foram à cadeia tentar recolher informações sobre uma quadrilha de quatro homens que tinham fugido da prisão.

Quando chegaram ao estúdio, todos os que lá estavam tinham sido roubados e havia uma grande barafunda. Por esse motivo, decidiram recomeçar as gravações noutra altura.

À porta do estúdio, a Repórter X perguntou se queriam ir jantar a casa dela. Os cinco amigos aceitaram. À saída do jantar, o Pedro reparou que se tinha esquecido do casaco mas, quando voltaram a casa da Repórter X, esta já não se encontrava lá. Então, começaram à sua procura, mas não tiveram êxito.

No dia seguinte, depois de recolherem provas em casa de um suspeito, foram contar o resultado da sua busca à polícia.

Ao saírem do estúdio, um rapaz perguntou aos cinco amigos se queriam boleia e eles aceitaram. O que eles não sabiam era que o rapaz era cúmplice da tal quadrilha. Levou-os para um casebre onde estavam todos os desaparecidos.

O chefe da quadrilha pegou fogo ao casebre, enquanto o João foi procurar ajuda. Conseguiu salvá-los e todas a quadrilha foi presa. As gémeas participaram no concurso e ficaram em segundo lugar.

Mariana Monteiro, 6.º C

Uma Recensão de Os Cinco no Baile dos Espiões

Encontrei em http://www.leitura.gulbenkian.pt/index.php?area=rol&task=view&id=22736 uma recensão do livro Os Cinco no Baile dos Espiões, que o Ricardo recomenda, escrita por Adolfo Simões Müller em 1982. Nela, o livro é considerado "Recomendável" para leitores "Adolescentes ou quase", com "Idade 12+".


Li, Gostei, Recomendo: Os Cinco no Baile dos Espiões

Título: Os Cinco no Baile dos Espiões
Autor: Claude Voilier
Editora: Editorial Notícias

O título do livro que eu recomendo é Os Cinco no baile dos espiões. O seu autor é Claude Voilier, que se inspirou nas personagens criadas por Enid Blyton para escrever novas aventuras dos cinco primos.
Este livro pertence à colecção Novas aventuras dos Cinco.

Aconselho este livro aos meus amigos, porque tem diversão, aventura e momentos assustadores.

No princípio do livro, os primos da Zé estavam quase a chegar a sua casa e esta estava entusiasmada. Quando finalmente chegaram, cumprimentaram-se e foram à praia divertir-se.

Apareceu uma pessoa estranha que lhes disse:
- Vocês vão levar a cabo uma missão importante. Para isso, irão para a América do Norte.

A Zé protestou:
- O quê?! Não vamos, não!

Os primos não concordaram com ela e acabaram por ir todos de avião para Paris.
Aí, foram convidados para ir a um baile e compareceram, vestidos de ladrões e de piratas. Estavam a divertir-se, até que a Zé foi lá fora,ouviu qualquer coisa junto ao poço e foi atacada por um ladrão. Tim correu atrás do ladrão e um polícia apareceu e gritou:
- Larga a miúda!

A polícia disparou e tudo ficou bem. Os Cinco voltaram para casa descontraídos e foram fazer férias no campo.

Ricardo, 6.º A

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Mudam-se Os Tempos, Mudam-se As Vontades

Meninos, se querem saber o que eu - e, certamente, muitos dos vossos pais e mães - lia quando tinha a vossa idade, vão a "Mistério Juvenil", em <http://www.misteriojuvenil.com>.

Perguntem aos vossos pais se se lembram dos livros, séries, anúncios publicitários, jogos, colecções de livros, objectos e recordações que lá vão encontrar.

Podem fazer comentários e dar a vossa opinião sobre o que vão descobrir.

Li, Gostei, Recomendo: Tom Sawyer

Título: Tom Sawyer
Autor: Mark Twain


O livro que recomendo tem o título Tom Sawyer e foi escrito por Mark Twain, um escritor norte-americano.

Conta a história de Tom Sawyer, um rebelde garoto que vivia numa aldeia, algures no Mississipi.

Quando os pais morreram, Tom ficou a viver com a tia Polly. Não gostava de trabalhar, de ir à escola nem de andar de sapatos e tinha o sonho de ser pirata. Faz tudo para conquistar Becky, a sua amada. A tia Polly massacrava a cabeça a pensar em castigos para ele.

A certa altura, Tom ia ter com Hulk e Jon Harper, os seus amigos, quando... Eureka, teve uma ideia! Correu o mais depressa que pôde e, quando chegou, apressou-se a contar a sua brilhante e luminosa ideia: iriam passar o resto das suas vidas numa ilha deserta perdida no Grande Rio.

Os amigos concordaram e combinaram todos os preparativos. Nessa mesma noite, Tom e Hulk, que esperavam por Jon, dirigiram-se ao cemitério... Foi aí que viram a coisa mais assustadora que alguma vez tinham presenciado: o índio Joe acabava de matar o professor e Muff estava caído no chão, completamente bêbedo.

O velho Muff levantou-se e viu o professor morto a seus pés.
"Assassinei-o", pensou ele.
Na dúvida, perguntou a Joe o que acontecera. Este mentiu-lhe, alterando o rumo da história.

Tom e Hulk juraram manter segredo, mas será que cumprem a promessa e conseguem provar a inocência de Muff?

Se queres descobrir, lê o livro Tom Sawyer.
Boa leitura!

Maria Francisca Romão, 6.º C

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Galeria de Autores: Alice Vieira

A Anaísa do 6.º C respondeu ao desafio e apresentou a seguinte biobibliografia sobre Alice Vieira:


Alice Vieira nasceu em Lisboa no ano 1942.

É escritora e jornalista. Escreve principalmente textos juvenis e é considerada uma das mais importantes autoras portuguesas de literatura infanto-juvenil.

Das obras que Alice Vieira escreveu salientam-se as seguintes:

- Rosa, Minha Irmã Rosa
- Paulina ao Piano
- Úrsula, a Maior

- Chocolate à Chuva

- A Espada do Rei Afonso

- Flor de Mel
- A Bela Moura

- A Adivinha do Rei

- Este Rei Que Eu Escolhi


Ganhou vários prémios como o Prémio da Literatura Infantil com a obra Rosa, Minha Irmã Rosa, e o Grande Prémio Gulbenkian, pelo conjunto da sua obra.