Autora: Anne Frank
Editora: Livros do Brasil
Um livro que eu li e recomendo aos meus colegas intitula-se O Diário de Anne Frank.
A primeira edição deste diário foi publicada em Amesterdão pela editora Contact, com o título Het Achterhuis. Achter significa atrás ou por detrás e huis, casa.
Anne Frank pertencia a uma família judaica de Frankfurt que, em 1933, fugindo das perseguições de Hitler aos judeus, se refugiou na Holanda, onde pensava existir segurança e paz.
Posteriormente à invasão da Holanda pelos alemães, as perseguições recomeçaram e tal era a violência que a família resolveu mergulhar, designação que então se dava ao desaparecimento dos indivíduos perseguidos, por razões específicas ou por motivos discriminação racial.

A família e alguns amigos esconderam-se no Anexo, na Prinsengracht, em Amesterdão. Durante dois anos que abrangem o período de guerra de 1942 a 1944, não podiam sair à rua, porque havia a possibilidade de serem descobertos pela polícia.
Anne, uma rapariga no período da adolescência, com a sua sensibilidade e inteligência, escrevia com regularidade um diário, em forma de cartas para Kitty, uma amiga imaginária. Ao escrever, sentia-se aliviada e esclarecia tudo com os seus pensamentos.
Recomendo este livro, porque gosto muito de ler diários. Até tenho um!
A primeira edição deste diário foi publicada em Amesterdão pela editora Contact, com o título Het Achterhuis. Achter significa atrás ou por detrás e huis, casa.
Anne Frank pertencia a uma família judaica de Frankfurt que, em 1933, fugindo das perseguições de Hitler aos judeus, se refugiou na Holanda, onde pensava existir segurança e paz.
Posteriormente à invasão da Holanda pelos alemães, as perseguições recomeçaram e tal era a violência que a família resolveu mergulhar, designação que então se dava ao desaparecimento dos indivíduos perseguidos, por razões específicas ou por motivos discriminação racial.

A família e alguns amigos esconderam-se no Anexo, na Prinsengracht, em Amesterdão. Durante dois anos que abrangem o período de guerra de 1942 a 1944, não podiam sair à rua, porque havia a possibilidade de serem descobertos pela polícia.
Anne, uma rapariga no período da adolescência, com a sua sensibilidade e inteligência, escrevia com regularidade um diário, em forma de cartas para Kitty, uma amiga imaginária. Ao escrever, sentia-se aliviada e esclarecia tudo com os seus pensamentos.
Recomendo este livro, porque gosto muito de ler diários. Até tenho um!
Ana Rita, 6.º C
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