Noutro dia fui dar um passeio a Trás-os-Montes e encontrei lá ,refugiada numa pequena casa no campo (para não ser vista por nenhum paparazzo), a Maggie Simpson, desenho animado com quem meti logo conversa.

Estava a tentar descobrir algumas coisas sobre ela, mas foi complicado, pois ainda era um bebé que só me sabia responder chupando na sua chupeta. Vi-me grega! Estivemos ali um bom bocado a tentar estabelecer uma maneira de conseguirmos comunicar, até que me lembrei que tinha o meu telefone por perto. Eu podia fazer as perguntas em voz alta e ela podia responder escrevendo no meu telemóvel, já que ela era bastante inteligente, (com um QI de 176!).
Comecei a fazer-lhe perguntas sobre ela:
-Como deves saber, tens milhares de fãs, e eu não sou mais uma fã, eu sou a tua MAIOR FÃ! Gostava de continuar a falar contigo o resto da minha vida…
Maggie lá foi escrevendo utilizando o meu telemóvel:
-Eu sei que tu és uma fã especial. Prometo que, se me deres o teu número, eu continuo a estabelecer contacto contigo.
Com os meus botões pensei: «Ela deve dizer isto a toda a gente, o melhor é tentar saber todas as informações que quero agora, posso nunca mais poder falar com ela!».
-Maggie, gostava que me contasses como é que são as gravações nos estúdios.
-Bem, a única coisa que te posso dizer é que nos damos todos mal, o Homer é um pouco parvinho, a Marge é muito certinha, o Bart é o terror autentico, e a Lisa… quando lhe dá uma crise de inteligência, ai ai, é melhor fugir…
-Estou a ver, mas vocês consideram-se uma família? - perguntei eu à Maggie.
-Sim, mas uma família muito divergente…
-OLÁ!- disse uma voz, que parecia de um maluquinho.
-OLÁ!- dissemos em coro, eu e a Maggie.
Apercebi-me logo de quem era esse maluquinho, era o Homer. Quando vi que era outro desenho animado, e que desta vez era a personagem principal dos Simpsons, virei-me e tentei conversar com ele, mas este fugiu de um paparazzo e tentou remar num velho rio, utilizando um tronco de árvore. Levou com ele a Maggie.
Na fuga, Homer quase se afogou no rio, cheio de sanguessugas, que tentaram comer-lhe os braços.

Estava a tentar descobrir algumas coisas sobre ela, mas foi complicado, pois ainda era um bebé que só me sabia responder chupando na sua chupeta. Vi-me grega! Estivemos ali um bom bocado a tentar estabelecer uma maneira de conseguirmos comunicar, até que me lembrei que tinha o meu telefone por perto. Eu podia fazer as perguntas em voz alta e ela podia responder escrevendo no meu telemóvel, já que ela era bastante inteligente, (com um QI de 176!).
Comecei a fazer-lhe perguntas sobre ela:
-Como deves saber, tens milhares de fãs, e eu não sou mais uma fã, eu sou a tua MAIOR FÃ! Gostava de continuar a falar contigo o resto da minha vida…
Maggie lá foi escrevendo utilizando o meu telemóvel:
-Eu sei que tu és uma fã especial. Prometo que, se me deres o teu número, eu continuo a estabelecer contacto contigo.
Com os meus botões pensei: «Ela deve dizer isto a toda a gente, o melhor é tentar saber todas as informações que quero agora, posso nunca mais poder falar com ela!».
-Maggie, gostava que me contasses como é que são as gravações nos estúdios.
-Bem, a única coisa que te posso dizer é que nos damos todos mal, o Homer é um pouco parvinho, a Marge é muito certinha, o Bart é o terror autentico, e a Lisa… quando lhe dá uma crise de inteligência, ai ai, é melhor fugir…
-Estou a ver, mas vocês consideram-se uma família? - perguntei eu à Maggie.
-Sim, mas uma família muito divergente…
-OLÁ!- disse uma voz, que parecia de um maluquinho.
-OLÁ!- dissemos em coro, eu e a Maggie.
Apercebi-me logo de quem era esse maluquinho, era o Homer. Quando vi que era outro desenho animado, e que desta vez era a personagem principal dos Simpsons, virei-me e tentei conversar com ele, mas este fugiu de um paparazzo e tentou remar num velho rio, utilizando um tronco de árvore. Levou com ele a Maggie.
Na fuga, Homer quase se afogou no rio, cheio de sanguessugas, que tentaram comer-lhe os braços.
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