Mira estava naquele barco, pois tinha fugido. Deixara para trás os amigos, o pai, a casa. Ia em busca de um nova vida, que a pudesse tornar feliz. Tinha dezasseis anos e era filha de um comerciante alemão. Era filha única, contudo era infeliz, muito infeliz. Não podia ver os seus amigos, cantar à vontade nem passear sozinha. Seu pai era muito rude com ela, o que se justificava pelo medo que ele tinha de perder a sua única filha. Como eu estava dizendo, Mira tinha ouro, vestes e colares, mas não tinha aquilo de que realmente sentia falta, a Liberdade.
Farta dos limites que lhe impunham e que a impediam de ser feliz, resolveu fugir para um sítio que não conhecesse. Partiu num barco sem sequer saber o rumo que tomava. Levava consigo uma mala com algumas vestes e um saquinho com ouro.
Durante a viagem, conheceu novas pessoas, todas com uma história diferente da sua. Uns iam à procura de trabalho, outros iam ter com a família. Mira sentia-se um bocado à parte, como uma rosa vermelha entre muitas brancas.
Quase no final da viagem, quando já estava aliviada por estar longe de casa, avistou um pequeno barquito que trazia seis pessoas. Eram pescadores que regressavam a casa, depois de um logo dia de trabalho. Atracaram ao mesmo tempo e um rapaz loiro e alto que, entretanto, já tinha reparado na linda rapariga, foi ter com ela, convidando-a a beber um chá em sua casa. Mira sentia-se envergonhada perante aquele rapaz tão bonito, mas aceitou. Passaram a noite inteira a conversar. Descobriu que ele se chamava Ivo e que vivia sozinho, porque os seus pais tinham desaparecido. Por sua vez, Mira também contou a sua história. Com o passar do tempo começaram a aperceber-se de que alguma coisa os ligava: o Amor.
Mira estava feliz! O seu sonho tinha-se realizado: ela era livre e tinha encontrado o seu par!
Casaram, tiveram dois filhos e viveram felizes para sempre!
Farta dos limites que lhe impunham e que a impediam de ser feliz, resolveu fugir para um sítio que não conhecesse. Partiu num barco sem sequer saber o rumo que tomava. Levava consigo uma mala com algumas vestes e um saquinho com ouro.
Durante a viagem, conheceu novas pessoas, todas com uma história diferente da sua. Uns iam à procura de trabalho, outros iam ter com a família. Mira sentia-se um bocado à parte, como uma rosa vermelha entre muitas brancas.
Quase no final da viagem, quando já estava aliviada por estar longe de casa, avistou um pequeno barquito que trazia seis pessoas. Eram pescadores que regressavam a casa, depois de um logo dia de trabalho. Atracaram ao mesmo tempo e um rapaz loiro e alto que, entretanto, já tinha reparado na linda rapariga, foi ter com ela, convidando-a a beber um chá em sua casa. Mira sentia-se envergonhada perante aquele rapaz tão bonito, mas aceitou. Passaram a noite inteira a conversar. Descobriu que ele se chamava Ivo e que vivia sozinho, porque os seus pais tinham desaparecido. Por sua vez, Mira também contou a sua história. Com o passar do tempo começaram a aperceber-se de que alguma coisa os ligava: o Amor.
Mira estava feliz! O seu sonho tinha-se realizado: ela era livre e tinha encontrado o seu par!
Casaram, tiveram dois filhos e viveram felizes para sempre!
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